António Costa tem que clarificar de que lado está. Os ministros das Finanças da UE discutem hoje a aprovação do PRR da Hungria e a proposta da Comissão Europeia de congelamento de 7,5 mil milhões de euros dos fundos de coesão à Hungria, por violações do Estado de direito.
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Fernando Medina, ministro das Finanças, enviou uma mensagem muito ambígua, onde fez votos para "que haja a capacidade de abertura e entendimento, de valorizar não só os progressos que a Hungria fez, o seu compromisso relativamente ao cumprimento da agenda com a qual se propôs".
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/JMFernandesEU/status/1600106431373398017
As repetidas violações do Estado de direito na Hungria são inegáveis. O #ParlamentoEuropeu e o #PPE , em particular, têm apelado a que o Conselho e a Comissão protejam o orçamento da UE.
@psdparleuropeu @ppdpsd @EPPGroup
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/JMFernandesEU/status/1600106434837942272
O #PRR e os fundos da coesão não podem ser transferidos para a Hungria, enquanto não houver garantias de que o dinheiro europeu não será desviado. De que lado está o governo socialista?
Qual vai ser a posição de Portugal?
@psdparleuropeu @ppdpsd @EPPGroup
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/JMFernandesEU/status/1600106436649922560
No final, fica por responder como vai votar: a favor da defesa do Estado de direito, ou a favor dos interesses de Órban?
@psdparleuropeu @ppdpsd @EPPGroup
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/JMFernandesEU/status/1600106433105694720