RT by @pernandobarrena: HAARETZ DESMENTE QUASE TODAS AS HISTÓRIAS MAIS GROTESCAS DO 7 DE OUTUBRO
🇮🇱 Após quase dois meses, e consoante as investigações policiais e jornalísticas prosseguem, vão se conhecendo mais pormenores do ataque terrorista de 7 de outubro, e consequentemente também mais detalhes sobre as narrativas que se criaram imediatamente após o ataque do Hamas.
O Haaretz publica hoje que o massacre do Hamas levou à divulgação de histórias de terror, mas que a par das duras descrições, ouviram-se também falsos testemunhos, na distribuição dos quais participaram, entre outros, um voluntário de Zaka, oficiais das FDI, o presidente da União de Salvação, e Sarah Netanyahu, esposa do primeiro-ministro.
O relatório está, para já, em hebraico. Mantém que foram cometidas atrocidades em 7 de outubro, mas desmente completamente as histórias de bebés decapitados, de uma mulher grávida estripada, crianças queimadas juntas e de um bebé no forno. Nenhuma dessas histórias corresponde à realidade.
O Haaretz diz que que morreram 12 crianças, 3 em Kfar Aza e 9 em Be'eri, e não todas juntas. Destas só um bebé estaria entre as vítimas.
Netanyahu telefonou no mesmo dia do ataque a Joe Biden, alegando uma história de crianças amarradas e queimadas, na qual o presidente norte-americano acreditou.
Também a sua esposa, Sarah, enviou uma carta a Jill Biden sobre uma refém grávida que deu à luz em Gaza. O Haaretz diz que isto é falso. A refém em questão, Natwari Mulkan, foi libertada na semana passada e definitivamente não estava grávida.
O comandante Yossi Landau, também afirmou ter visto uma mulher grávida na casa 426 em Be'eri com o estômago aberto e o feto ainda ligado a ele, mas esfaqueado. O Haaretz diz que todo o bairro é habitado por reformados e ninguém se lembra de lá ter visto nenhuma mulher grávida.
Os israelitas fizeram circular um vídeo falso que mostrava uma mulher grávida a…
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[2023-12-03 15:39 UTC]