2. IVA: a redução do IVA dos bens essenciais, defendida pela direita, desde que sem controlo de preços, desagrava a distribuição em 410 milhões, segundo contas do governo, que confia no "compromisso" das mesmas empresas que têm obtido lucros recorde à boleia da inflação.
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O Governo traça uma evolução desejável dos salários, atribui ainda mais benefícios aos patrões que cumpram com essa evolução, mas não os obriga a nada. Não é de estranhar que o acordo não pareça estar a surtir efeito nos salários.
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/aumentos-anuais-da-negociacao-coletiva-abaixo-da-meta-do-acordo
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1. Salários: em vez de rever a legislação laboral e reforçar a contratação coletiva e o poder negocial dos trabalhadores, o governo celebrou um acordo com os patrões em que lhes oferece benefícios fiscais de duvidosa eficácia, em troca de... quase nada.
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RT @LadrBic: Para termos um aumento do peso dos salários no rendimento nacional, o aumento nominal teria de ser superior ao aumento da produtividade e dos preços. Sabemos que isso não vai acontecer em 2022, mu…
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Mas aos detentores de propriedade aplica-se outra gama de ferramentas: aí o Governo trabalha com isenções, apoios ou incentivos em troca de usos da propriedade que contribuam para objetivos constitucionais como o acesso à habitação, alimentação, energia, etc. Vejamos 3 casos 👇🏽
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A política dos apelos não é para todos, bem entendido. Quem vive do seu trabalho ou trabalhou a vida toda e hoje vive da sua pensão está sujeito às leis e regulamentos habituais (exceto quando o governo decide que afinal não são para cumprir, como na atualização das pensões).
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Há uma nova moda na governação em Portugal: a política dos apelos. Consiste em substituir medidas concretas por apelos inconsequentes feitos pelo Governo, da habitação aos salários, passando pelos preços dos bens essenciais. O único resultado é o de manter um país desigual 🧵
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@daraujodantas @BlocoDeEsquerda Propôs.
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Não deixa de ser curioso que um governo sempre tão preocupado com o défice zero e com a restrição da despesa pública tenha sido tão expedito a avançar para uma medida cujo impacto para as pessoas é imaginário mas que representa um custo orçamental real e significativo.
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/joseggusmao/status/1643917453313941505
Antes que alguém acredite mesmo nas promessas do governo e dos liberais, os supermercados já vieram esclarecer que o impacto da descida do IVA nos preços vai ser ínfimo, na melhor das hipóteses. A justificação é a de que "o mercado continua a funcionar". Já se calculava.
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/joseggusmao/status/1643917451141234690
Quando o racismo compensa.
RT @B24PT: Lukaku foi vítima de racismo por parte dos adeptos da Juventus e festejou assim após marcar.
O árbitro mostrou-lhe o segundo cartão amarelo e foi expulso.
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/joseggusmao/status/1643594179556126720
“honrar a memória das vítimas significa não condescender com narrativas, no melhor dos casos, equivocadas pela ignorância e, no pior, movidas pela malícia da xenofobia e da islamofobia que vão permeando com uma crescente e preocupante visibilidade a sociedade portuguesa.”
RT @Publico: Opinião: Carta de três ismailis à sociedade portuguesa https://www.publico.pt/2023/04/05/opiniao/opiniao/carta-tres-ismailis-sociedade-portuguesa-2045022
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/joseggusmao/status/1643567285750181888
@_asinino_ @jpmartins83 Não é a mesma lógica semântica e o Estado não tem "lucro".
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/joseggusmao/status/1642923917248528384
RT @vicenteaferreir: "O objetivo [do neoliberalismo] não é ter menos Estado, mas outro Estado, que não providencia educação, saúde ou pensões, mas cria e protege mercados que o fazem e transforma serviços colectivos em negócio, quase sempre financiados por dinheiro público."
https://www.publico.pt/2023/04/03/economia/opiniao/neoliberalismo-nao-faz-bem-2044731
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/joseggusmao/status/1642898500491853825
@_asinino_ @jpmartins83 Lol. Não é um corte, é uma "alteração nas atualizações". Que delícia.
Quanto ao poço sem fundo, a receita pública disparou, acompanhando a inflação. Os salários é que não...
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/joseggusmao/status/1642898127936970754
@_asinino_ @jpmartins83 Um aumento nominal abaixo da inflação é um corte. Isto é tão evidente que até há uma lei de atualização automática de pensões que o governo teve de suspender para as poder cortar.
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/joseggusmao/status/1642881349999550465
@_asinino_ @jpmartins83 No que toca à função pública e pensões o corte é direto.
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/joseggusmao/status/1642877900092260352
@_asinino_ @jpmartins83 Não vou explicar pela terceira ou quarta vez a relação entre a legislação laboral e a capacidade de atualizar salários ao ritmo da inflação. É estranho (e revelador) ter de o explicar uma vez a um apoiante do PS.
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/joseggusmao/status/1642877673197142022
@_asinino_ @jpmartins83 Apelos ao setor privado fazem zero pelos aumentos dos salários. É propaganda pura. A proteção do trabalho e a contratação coletiva têm efeitos conhecidos na dinâmica dos salários. Tem graça que o comum dos cidadãos tem de cumprir leis. Os patrões levam com apelos.
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/joseggusmao/status/1642785404557352960
@_asinino_ @jpmartins83 Sim, no privado. A atualização dos salários depende da legislação laboral, dos níveis de precariedade e da eficácia dos mecanismos de negociação coletiva. Enfraquecer esses mecanismos e depois pedir aos sindicalistas que façam o q o Governo recusou fazer é sacudir água do cspote.
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/joseggusmao/status/1642653949651046400
@_asinino_ @jpmartins83 A culpa do Governo português é bloquear mecanismos de atualização salarial provocando a desvalorização dos salários.
🐦🔗: https://n.respublicae.eu/joseggusmao/status/1642649204282499073
Unofficial automated mirror. No copyright asserted. ∎ Economista | MEP, Deputado do Parlamento Europeu | Dirigente do @blocodeesquerda