Os efeitos das alterações climáticas são cada vez mais evidentes. Em 2022, segundo a revista Advances in Atmospheric Sciences, os oceanos atingiram as temperaturas mais quentes desde 1958 e o índice de contraste de salinidade alcançou o máximo de sempre.
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Na Europa, segundo o Serviço de Alterações Climáticas do Programa Copernicus, 2022 foi o segundo ano mais quente (apenas atrás de 2020), mas teve mesmo o Verão mais quente de sempre. Aliás, para 11 países europeus, o ano passado foi mesmo o mais quente desde que há registos.
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A nível mundial, aponta para o quinto ano mais quente de sempre. Se olharmos para a concentração de dióxido de carbono na atmosfera, chegamos à chocante conclusão de que só temos paralelo há dois milhões de anos.
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As soluções, a nível global, tardam em chegar e as lideranças mundiais continuam a adiar decisões que já deviam ter sido tomadas há muito.
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Os oceanos absorveram muito mais calor que no ano anterior, numa dimensão que podemos resumir neste exemplo chocante: apenas este aumento representa o equivalente à situação em que cada pessoa no mundo inteiro tenha 40 secadores ligados, 24 horas por dia, durante todo o ano.
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