A incerteza e o excesso de carga fiscal em Portugal destrói o rendimento das famílias, prejudica a nossa competitividade e impede mais investimento. Soubemos que, no ano passado, os impostos cobrados em Portugal atingiram o valor histórico de 52 mil milhões de euros.
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Os portugueses estão a pagar cada vez mais impostos para serviços públicos cuja qualidade, da saúde à educação, está cada vez mais em dúvida.
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E no meio de tudo isto, soubemos que a auditoria ao SIFIDE, um benefício fiscal para apoio à inovação, foi usado indevidamente para mascarar milhões de euros em investimento em inovação.
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A situação económica merecia uma outra abordagem do Governo, libertando meios financeiros para as famílias e as empresas.
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Famílias e empresas que vivem asfixiadas por uma carga fiscal exagerada, que sequestra a liberdade financeira e as aspirações de jovens que escolhem emigrar por melhores salários e menos impostos.
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Isto significa ultrapassar, pela primeira vez, a barreira dos 50 mil milhões. Isto representa um aumento superior a 14% face ao ano anterior. Impressiona, sobretudo, o facto de vermos a receita com o IRS subir quase 12% e com o IRC uns impressionantes 44%.
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