Os bloqueios nas decisões do Conselho da União sobre o apoio financeiro à Ucrânia, sobre o mecanismo de condicionalidade do Estado de Direito e a tributação mínima efectiva sobre as empresas são lamentáveis.
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O ECOFIN não teve coragem de suspender fundos de coesão para a Hungria em virtude das suas constantes violações do Estado de Direito e voltou a adiar uma decisão sobre a tributação mínima efectiva das empresas.
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Hoje assistimos a uma Comissão Europeia pró-activa, um Parlamento Europeu que está a conseguir gerar consensos e, depois ao bloqueio por parte dos governos nacionais.
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Uns, por uma agenda mais próxima da Rússia ou anti-europeia; outros, por egoísmos nacionais. E não é fácil explicar aos cidadãos que reclamam boas decisões da UE que elas tardam porque os governos nacionais bloqueiam.
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Na semana passada, o ECOFIN, que reúne os ministros das finanças da União, reuniu para não tomar decisões. Aprovou apenas uma parte do pacote de apoio financeiro à Ucrânia (que o Parlamento Europeu aprovou por maioria esmagadora) e pouco mais.
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