Nunca desvalorizámos a inflação, provocada por fatores externos, e os impactos da guerra por isso agimos desde a primeira hora. Continua a haver, todos reconhecemos, um problema central na sociedade, na economia e na vida das famílias: a subida de preços na cadeia alimentar.
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Aguardamos o resultado final da execução orçamental para podermos adotar três tipos de medidas. Em primeiro, queremos aumentar o rendimento disponível das pessoas. Temos disponibilidade para falar com os sindicatos em matéria de rendimentos dos trabalhadores da função pública.
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Finalmente, estamos a trabalhar para o apoio direto às famílias mais carenciadas, de modo a fazerem face ao aumento do custo de vida.
Mantemos o compromisso de que toda a receita extraordinária que decorreu da inflação é redistribuída aos portugueses.
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Estamos a trabalhar para agirmos sobre os preços em diversas dimensões: ajudas de Estado à produção, para diminuir custos de produção; e o equilíbrio entre a redução da fiscalidade, ou seja do IVA, e a garantia de que essa redução se traduz na descida e estabilização dos preços.
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