O Presidente da República fez uma crítica séria, mas verdadeira, sobre a situação política em Portugal. O CDS apenas discorda das consequências. Os
portugueses deviam ser chamados a resolver o problema da instabilidade política que o país sente, em eleições antecipadas 1/5
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Recorrendo às palavras do Presidente da República, Portugal viveu um ano de Governo de um só partido com maioria absoluta, com irresponsabilidade absoluta, por erros de orgânica, descoordenação, fragmentação interna, inação, falta de transparência e descolagem da realidade 2/5
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Assim se justificam os 11 governantes substituídos em 9 meses, casos inexplicáveis, negócios manchados por incompatibilidades, a gestão impropria de recursos escassos dos contribuintes, num pântano à margem da realidade do país 3/5
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O tempo virá a dar razão ao CDS. A actual conjuntura tem tudo para piorar. O caso à volta da TAP e da Sec. Estado de Estado do Tesouro, num enredo que envolveu despachos conjuntos do ministério das Finanças e do ministério das Infraestruturas está longe de ter sido resolvido4/5
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O silêncio do primeiro-ministro é inexplicável e a manutenção do ministro das Finanças é absolutamente surpreendente 5/5
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