Isto significa que, em 2022, morreram 217 crianças com menos de um ano, mais 26 do que no ano anterior. É verdade que não é um aumento radical, mas é um indicador preocupante, num país que se orgulha – e muito bem – da sua baixa taxa de mortalidade infantil.
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Seria conveniente identificar as causas remotas desta situação, que não pode tornar-se uma tendência.
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