A proibição da rede social TikTok um pouco por todo o mundo tem de nos fazer pensar, dentro e fora de fronteiras. Estamos a viver um tempo particularmente complexo nas relações da China com o mundo ocidental, em particular com os Estados Unidos e a Europa.
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Há alguns anos que há suspeitas fundadas (tanto que a Índia já o fez há quase três anos) sobre a utilização desta e de outras aplicações chinesas para aceder a dados pessoais e encontrar formas de espiar cidadãos.
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As decisões das instituições europeias vão no sentido certo, em linha com o enquadramento legal para a protecção de dados dos cidadãos e para a cibersegurança das nossas infraestruturas.
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Fica a sensação de que o TikTok (que já anunciou querer abrir um centro na Irlanda) pode não ser um caso isolado e seria importante assistir a semelhante compromisso com a fiscalização de outras aplicações, soluções tecnológicas e produtos digitais chineses que estão no mercado.
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Na semana passada, a Comissão Europeia (rapidamente imitada pelo Parlamento) e o Governo norte-americano deram indicação aos serviços para desinstalar a aplicação da rede social chinesa TikTok dos seus dispositivos oficiais, recomendando que façam o mesmo com os pessoais.
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