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Na semana passada, soubemos que o governo quer reduzir a taxa de imposto para mais valias de longo prazo na bolsa
RT @joseggusmao: Cortar rendimentos do trabalho e das pensões e dar borlas fiscais aos rendimentos de capital. A direita ultraliberal chegou ao poder e ninguém deu por nada?

eco.sapo.pt/2022/11/11/governo

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O governo está investido em criar benefícios para as cripto, mesmo que o pano de fundo seja o seu colapso. Como o setor de investimento financeiro tradicional se sente injustiçado, o governo alivia-lhe tb o fardo. Agora temos o lóbi das cripto a dar o tom à tributação financeira.

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“O colapso dos mercados das criptomoedas será meramente o aperitivo e um indicador avançado de instabilidade crescente (…) A política monetária da Reserva Federal começa a causar estragos nos segmentos mais frágeis dos mercados financeiros” Ricardo Cabral
publico.pt/2022/11/14/opiniao/

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RT @jovensdobloco: Toda a solidariedade com quem ocupa a sua escola ou a sua faculdade em nome da luta climática!

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RT @danielolivalx: A vergonha imensa que sinto ao ler os comentários às ocupações dos que lutam pelo planeta. Que geração miserável, a minha. Que este putos nunca desistam. E que um dia nos perdoem.

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Cortar rendimentos do trabalho e das pensões e dar borlas fiscais aos rendimentos de capital. A direita ultraliberal chegou ao poder e ninguém deu por nada?

eco.sapo.pt/2022/11/11/governo

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As cripto continuam a dar provas da sua inutilidade e instabilidade. O caso da plataforma FTX confirma o caráter fraudulento destes esquemas ponzi mal disfarçados. Mas o lóbi não tem vergonha de continuar a pedir vantagens regulatórias. E o nosso Governo, de lhes fazer a vontade.

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“A realização da COP no continente africano chama justamente a atenção para a urgência deste pacto de “Perdas e Danos” entre os países mais ricos e o Sul Global, num contexto em que a desigualdade se agrava.” - @josesoeiroporto

expresso.pt/opiniao/2022-11-09

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RT @BlocoDeEsquerda: Junta-te à marcha climática "unir contra o fracasso fóssil"

🗓️12 de novembro, sábado

⏰14h00

📍Campo Pequeno, Lisboa

Organização: @SalvarOClima

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Da próxima vez que ouvirem os liberais a queixarem-se da progressividade do IRS, lembrem-se do que realmente os move: atacar um dos principais mecanismos de combate às desigualdades de rendimento no país.
jornaldenegocios.pt/economia/i

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@Miguel_LX Salazar e Arnaut?! Opá, nem sei se é ignorância ou má fé, mas só dá para rir à gargalhada...

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Já se sabe que o Governo reiteradamente recusa investir num SNS que está claramente subfinanciado. O que choca, e até a muitos membros do PS deverá chocar, é que Pizarro manifeste o plano de entregar cuidados primários de saúde a privados. Muito perigoso

cnnportugal.iol.pt/amp/catarin

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Não basta o regresso da austeridade, como esta ainda vem associada a um reforço das sanções para quem se desviar do rumo. O entusiasmo da direita era expectável. O que é grave e assustador é o apoio dos socialistas europeus e do PS ao novo chicote com que o país será ameaçado.

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O que isto significa é que a Comissão quer reforçar o poder para aplicar sanções como a suspensão de fundos europeus, a aplicação de multas e a imposição de limites mais restritivos à despesa pública a quem não seguir as medidas definidas pelos seus técnicos não eleitos.

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A 4ª novidade é a que diz respeito às sanções. A Comissão quer uma aplicação mais robusta das sanções e um novo instrumento que permita também apertar a malha aos países que não seguirem as recomendações do Semestre Europeu. É um precedente grave e muito preocupante.

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Além de serem socialmente injustas, estas regras são contraproducentes: na última crise, os países que mais reduziram a despesa foram os que viram o seu rácio da dívida pública aumentar mais em seguida. A austeridade só piora as contas públicas.
?s=20&t=7Bes9XSoD5Rpe-5YBuHD3A
RT @heimbergecon: Many continue to believe that switching to austerity is essential to bring down public-debt-to-GDP ratios. Recent experiences should make us …

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A 3º novidade é que os países terão de definir tetos anuais para a despesa pública primária (excluindo juros, medidas "discricionárias" e apoios aos desempregados). É a velha ideia de que os problemas de endividamento se resolvem com restrições cegas à despesa do Estado.

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O período de ajustamento da dívida pode ser alargado, mas isso fica dependente da apresentação de um plano de reformas estruturais que cumpra as recomendações específicas do Semestre Europeu e que seja aprovado pelo Conselho. A "flexibilidade" é o que já tínhamos.

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A 2ª novidade é a de que a meta anual de redução da dívida para os países que excederem o limite é substituída por um "plano estrutural" avaliado pela Comissão. É um aumento da discricionariedade que pode beneficiar países com mais peso, mas é tudo menos positivo para Portugal.

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