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A pessoa que disse que "melhor negócio que o da saúde, só o das armas" esteve na lista do Governo para dirigir o SNS. Sempre dá um cheirinho do que o governo quer fazer ao Serviço Nacional de Saúde. Pôr alguém do negócio a geri-lo, ou seja, a concorrência.
jornaldenegocios.pt/economia/s

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Ensinou a quem quis aprender, que o cinema podia ser radicalmente diferente. E cinema, esse, nunca mais foi o mesmo.

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Numa altura em que o setor da energia está a beneficiar da subida dos preços, taxar ganhos excessivos "não me parece que possa alguma vez ser considerada uma intervenção desproporcionada", disse Catarina Mart... isto é, Miguel Checa, líder da Goldenergy.
publico.pt/2022/09/10/economia

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Fiz uma questão a Medina sobre os lucros extraordinários. O ministro das Finanças optou por não responder mas sabemos que continua a opor-se publicamente a esta medida que já avançou em vários países europeus, como Espanha, Bélgica, Itália e Grécia.

noticiasaominuto.com/economia/

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Em Portugal a realidade não será muito diferente quando sabemos que a Jerónimo Martins e a Soane registaram lucros extraordinários face ao ano passado.

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Yolanda Díaz propôs em Espanha acordar com as grandes superfícies um valor máximo para bens alimentares considerados essenciais. É uma medida sensata e altamente moderada. Muitos destes são vendidos pelos supermercados a preços 500% mais caros do que o que é pago aos produtores.

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O PSD olha para as medidas do governo para fazer a reforma na segurança social que sempre quis: desproteger os pensionistas face ao aumento do custo de vida. Só exige que o governo lhe dê razão “preto no branco”.

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@ai_manel @BlocoDeEsquerda É isso mesmo, quando se decide aumentar salários e pensões abaixo da inflação e destruir os mecanismos de contratação e negociação coletiva. Isso são decisões políticas.

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RT @MRMortagua: “Não há mínima dúvida que iremos cumprir a fórmula (de atualização das pensões). As leis existem para ser cumpridas” António Costa, junho de 2022

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Para quem não sabe o que é a ilusão monetária, aqui vai:

pt.wikipedia.org/wiki/Ilus%C3%

É isto que permite a Medina o desplante de dizer que as pensões vão aumentar em 2023.

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No orçamento, o governo justificou a estagnação das pensões com a lei de atualização. Como em 2023 a lei determinaria uma atualização maior, o governo suspendeu-a e anunciou que a vai alterar. O PSD já se ofereceu para ajudar, eliminando a proteção do poder de compra das pensões.

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Medina diz que não quer aumentar agora para ter de cortar mais à frente. Só que não vão aumentar, vão ser cortadas agora. A lei de atualização das rendas garante aumentos ao ritmo da inflação. O governo suspendeu a lei para as aumentar ABAIXO desse ritmo. Ou seja, para as cortar.

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Um corte real é tão corte e tão real como um corte nominal. Se as pensões são "atualizadas" abaixo da inflação, o que se está a fazer é cortar essas pensões. O que conta é o que a pensão vale, o que permite pagar e o que nos dá essa medida é o ajustado pela inflação.

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"Não ganhamos nada em criar conflitos”. Podia ter sido dito a sobre a tributação de lucros extraordinários. O Governo não cria conflitos. A não ser com os pensionistas. E os trabalhadores que perderam 4,6 de salário real. E os utentes do SNS. expresso.pt/sociedade/2022-09- via @expresso

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@AntonioSaramag1 Futurologia? Isto é o que foi anunciado. Aliás, também já há notícias de que vão alterar a lei.

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Fica por explicar se a atualização do IAS também fica suspensa em 2023. A acontecer, pode significar um corte num conjunto alargado de prestações sociais, como os valores mínimos do subsídio de desemprego e de doença ou as regras de acesso ao abono de família e ao RSI.

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Extremamente grave. As contribuições para a Seg. Social de quem trabalhou a vida inteira são um direito. Esse direito tem de ser garantido e protegido por lei, para que os governos não possam fazer o que fez Passos Coelho e está a fazer António Costa.
expresso.pt/economia/2022-09-0

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